Testes do Módulo 6 – Exames Arteriais

São ramos da artéria axilar, exceto:

O aneurisma em artérias dos membros inferiores:

O eco-color Doppler na suspeita clínica e avaliação da síndrome do aprisionamento da artéria poplítea:

A MANOBRA QUE NÃO PERMITE AVALIAÇÃO  DA VEIA SUBCLÁVIA É:

Não é considerado método endovascular de tratamento arterial infra-inguinal?

Utilizando os critérios do  protocolo de rastreamento da DAOP  a presença de fluxo trifásico nas  AF  e APOP onde  AF com VPS de 100cm/s e APOP com VPS de 55cm/s podemos inferir que:

Na avaliação do aneurisma de artéria poplítea pelo eco-color doppler:

O que é perviedade cumulativa?

O aneurisma em artérias dos membros inferiores:

Com relação a vigilância de procedimentos endovasculares é correto afirmar:

É um substituto arterial autógeno:

A doença não ateroscleróticas dos membros inferiores:

O estudo Vein Graft Surveillance Randomized Trial (2006), descrito na aula, comparou dois métodos de vigilância das deriivações arteriais infra-inguinais, um usando acompanhamento clínico e outro usando acompanhmento clínico + duplex-scan. Sobre este estudo é correto afirmar:

O Fluxo trifásico das artérias dos membros tem como característica de normalidade:

Na suspeita de vasculite de artérias periféricas:

Na oclusão arterial aguda dos membros inferiores:

Utilizando a via de acesso medial no terço médio da panturrilha qual a sequência dos vasos arteriais visibilizados:

Na presença de oclusão da artéria femoral superficial na origem qual é o fluxo esperado para AFC e POP respectivamente:

O Pseudoaneurisma femoral:

Durante um exame arterial a correção do angulo é importante, pois:

São considerados substitutos arteriais homólogos:

Com relação às derivações arteriais infra-inguinais é correto afirmar:

São fatores de influência na hemodinâmica do enxerto:

A doença cística da adventícia:

São fatores que influenciam a hemodinâmica das derivações infra-inguinais:

Com base nas informações da aula, é incorreto afirmar:

SÃO COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA COMPRESSÃO DE ESTRUTURAS DO DESFILADEIRO CÉRVICO-TORÁCICO:

Qual a variação anatômica mais frequente na artéria dos membros inferiores:

Um paciente de 18 anos vem para exame arterial de MMII por dor nas pernas e é encontrado um fluxo monofásico com tempo de aceleração normal, antes de terminar o exame o que devo fazer? :

O que é perviedade primária assistida?

Durante  um exame da artéria femoral comum de um paciente com oclusão aorto-ilíaca bilateral devemos encontrar:

Em relação às artérias subclávias podemos afirmar:

Para locais de baixo fluxo arterial devemos:

SÃO ACHADOS QUE SUGEREM SÍNDROME DO DESFILADEIRO CÉRVICO-TORÁCICO (SDCT):

O volume de amostra deve:

AS PRINCIPAIS FORMAS DE APRESENTAÇÃO DA SÍNDROME DO DESFILADEIRO CÉRVICO-TORÁCICO SÃO:

Mulher tabagista com 56 anos de idade queixa-se de claudicação glútea no aclive. Foi avaliada clinicamente e tem pulsos podais presentes. O ITB em repouso é de 0,9 e após 10 minutos de esteira, 0,6. Foi solicitado duplex arterial de membros inferiores que detectou padrão de fluxo bifásico em todas as artérias de ambos os membros. Você conclui que:

Paciente foi submetido a coronarioangiografia pela artéria radial. Durante o procedimento, apresentou dor no braço, que persistiu após o fim do cateterismo, além de palidez da mão. Ao exame físico, o pulso radial não era mais palpável, mas o pulso ulnar era palpável e com amplitude normal. Solicitado ultrassom-doppler que evidencia as imagens abaixo no modo B e B-flow. Qual a hipótese para o caso?

Paciente veio para exame de ultrassom-doppler de 44º dia pós-operatório de derivação femoro-poplítea infragenicular (escoamento por 1 artéria de perna) indicado por lesão trófica isquêmica em pé. Além da revascularização, foi realizada amputação do hálux. O leito de amputação ainda encontra-se em processo de cicatrização por segunda-intenção. A imagem abaixo mostra o segmento proximal da derivação. Com base nessa imagem podemos concluir:

Esse paciente havia se submetido, há 6 meses, a angioplastia/stenting com stent único, longo no segmento femoro-poplíteo. Na extremidade distal do stent, na artéria poplítea foi notado a seguinte imagem e características de fluxo que não existiam no pré-operatório. Qual sua interpretação?